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Crânio de múmia egípcia de 2.500 anos é descoberto em Cerro Largo, Rio Grande do Sul.

  • Foto do escritor: Redação CSO News
    Redação CSO News
  • 25 de ago.
  • 1 min de leitura
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//////////////////////// CERRO LARGO


Em 2017, um crânio egípcio de mais de 2.500 anos foi identificado em um pequeno museu em Cerro Largo, no interior do Rio Grande do Sul. A peça, que estava exposta no local, foi analisada por pesquisadores da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul).


Batizada de Iret-Neferet, a múmia é a única em exposição no Brasil. Os testes de radiocarbono C-14 mostraram que ela viveu entre 768 a 476 a.C., um período de transição na história egípcia. Além disso, a análise detalhada do crânio revelou características típicas do processo de mumificação, como um olho calcificado e a marca de perfuração para a retirada do cérebro. A múmia também foi encontrada envolta em 22 faixas de linho e seda, e seus fios de cabelo estavam preservados.


A JORNADA DE IRET-NEFERET ATÉ O RIO GRANDE DO SUL:


O crânio da múmia foi doado ao museu entre o final dos anos 1970 e o início dos anos 1980 por Marcelino Kuntz, um morador de Cerro Largo que faleceu pouco tempo depois. Segundo informações do museu, Marcelino havia recebido a peça como presente de um amigo egípcio, que conheceu durante uma viagem ao Rio de Janeiro na década de 1950. A identidade do egípcio e como ele conseguiu a múmia permanecem um mistério.


Essa descoberta em Cerro Largo destaca a importância de estudar artefatos históricos, mesmo em locais inesperados, e oferece um vislumbre fascinante da história egípcia.


Fonte | Foto: Fernando Maya Comunicações

Reportagem: Redação CSO News


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